Durante a solenidade, Dilma disse o que esperava do trabalho dos ministros empossados quanto a ampliação de investimentos e empregos, redução de igualdades sociais e garantias de desenvolvimento
A presidente Dilma Rousseff deu posse, nesta segunda-feira (21/12), aos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Valdir Simão, em solenidade no Palácio do Planalto. Na última sexta-feira (18/12), Dilma fez a substituição de Joaquim Levy por Barbosa no comando do Ministério da Fazenda. Barbosa era ministro do Planejamento. Para o lugar de Barbosa, a presidente nomeou o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão.
Dilma agradeceu Levy e disse que a presença dele à frente da Fazenda foi decisiva. De acordo com a presidente, Levy revelou grande capacidade de agir em um momento conturbado da política. "A mudança (de ministros) não altera nosso objetivo, a curto prazo, de ajuste fiscal e redução da inflação", acrescentou.
Durante a solenidade, Dilma disse o que esperava do trabalho dos ministros empossados quanto a ampliação de investimentos e empregos, redução de igualdades sociais e garantias de desenvolvimento. "Precisamos aprovar reformas, como a da Previdência, e assegurar a sustentabilidade dos trabalhadores. Meu compromisso é conduzir o Brasil numa vitória contra a crise", afirmou.
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Em seu discurso, Levy agradeceu a confiança de Dilma em seu trabalho e em sua equipe e falou sobre a necessidade de "redimensionar o gasto público" e "realinhar a economia".
Durante a solenidade, Dilma disse o que esperava do trabalho dos ministros empossados quanto a ampliação de investimentos e empregos, redução de igualdades sociais e garantias de desenvolvimento. "Precisamos aprovar reformas, como a da Previdência, e assegurar a sustentabilidade dos trabalhadores. Meu compromisso é conduzir o Brasil numa vitória contra a crise", afirmou.
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Em seu discurso, Levy agradeceu a confiança de Dilma em seu trabalho e em sua equipe e falou sobre a necessidade de "redimensionar o gasto público" e "realinhar a economia".
Fonte: Correio Braziliense
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